Investimento para pessoa jurídica

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Que dinheiro parado é dinheiro desvalorizado, todo mundo sabe. O que pouca gente para pensar é que o capital de giro, ou a reserva financeira da sua empresa – quando esquecidos em uma conta corrente – também desvalorizam o seu negócio.

As vantagens ao investir o seu patrimônio são muitas: além de potencializar os resultados financeiros, você aumenta a credibilidade do seu empreendimento junto aos seus sócios e clientes e garante mais estabilidade a médio e longo prazo.

Existem diversas opções de investimentos para pessoas jurídicas disponíveis no mercado, mas nem todas elas são ideais para o seu negócio. Quer entender mais sobre o assunto? Siga aqui com a gente!

Pessoa jurídica pode investir?

Pode – e deve! Afinal, os juros compostos não rendem apenas para pessoas físicas: rendem para as pessoas jurídicas também. Além de contribuir para uma melhor gestão financeira do seu negócio, investir fará com que suas reservas trabalhem para você, o auxiliando, inclusive, a cumprir com suas obrigações como empreendedor.

Nesse caso, os recursos que estão no caixa da sua empresa deverão, preferencialmente, ser destinados a investimentos de baixo risco e alta liquidez. Isso significa que, mesmo que possam render proporcionalmente um pouco menos, esses investimentos poderão ser resgatados assim que você precisar deles.

Diferenças das tributações

Quando o assunto é rentabilidade, não há diferença se o investidor é pessoa física ou jurídica. Entretanto, não são todas as aplicações que estão disponíveis para o empreendedor: o Tesouro Direto, por exemplo, é destinado exclusivamente a pessoas físicas.

Em relação aos impostos cobrados sobre as operações, existem algumas diferenças que devem ser observadas pelos investidores. As Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e do Agronegócio (LCA), para pessoas físicas, não são tributadas – enquanto que para pessoas jurídicas, são.

As taxas do imposto de renda são regressivas, isto é, são menores a longo prazo. Vale lembrar que o IOF também incide sobre essas aplicações, caso os resgates sejam feitos antes de 30 dias.

Dicas para investir como pessoa jurídica

Crie um plano financeiro

Como sabemos, o melhor investimento é aquele que atende às características do seu negócio. Não existe uma receita de bolo – e nem uma aplicação que seja melhor do que a outra.

Por isso, antes de mais nada, é importante definir onde se quer chegar. Quais são os seus objetivos? Obter uma maior rentabilidade, ou apostar em uma maior previsibilidade?

Conhecer bem o seu fluxo de caixa e o que você está disposto a ganhar e perder é super importante. Ao responder a essas perguntas, ficará muito mais fácil encontrar o melhor investimento para o seu negócio.

Organize a documentação necessária

Ao contrário do investidor pessoa física, o investidor pessoa jurídica precisará dedicar um pouco mais de atenção à parte burocrática. Ao se cadastrar em uma corretora, será necessário apresentar os seguintes documentos:

  • Balanço Patrimonial;
  • Declaração de faturamento dos 12 últimos meses;
  • Demonstração do Resultado do Exercício – DRE;
  • Última alteração contratual, caso haja.

Dilua os riscos

Reduzir riscos é fundamental para qualquer investidor. A melhor maneira de fazer isso é diluindo – ou pulverizando – os seus recursos em diferentes aplicações.

Aposte na diversificação dos seu patrimônio mesmo quando estiver investindo como pessoa jurídica.

Atenção à liquidez dos recursos

Quanto maior a liquidez de um ativo, mais facilmente você pode resgatar sua aplicação em caso de necessidade ou imprevistos. Por isso, ao diversificar seus investimentos, equilibre-os: aplique uma parte em títulos de longo e médio prazo e a outra em ativos de maior liquidez.

3 tipos de investimentos para pessoa jurídica

1- CDB

Os Certificados de Depósitos Bancários, ou CDBs, são títulos de renda fixa privada emitidos pelos bancos. Os CDBs mais comuns são os pós-fixados, que possuem remuneração atrelada ou à Taxa Selic ou ao CDI.

Algumas instituições financeiras oferecem CDBs com liquidez diária, o que acaba sendo uma opção bastante vantajosa para os investidores pessoa jurídica. Sem sofrer perdas nos rendimentos, é possível resgatar rapidamente os recursos em caso de necessidade.

2- LCI e LCA

As Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) são muito semelhantes aos CDBs, a diferença, nesse caso, é que os bancos redirecionarão esses recursos para projetos relacionados ao mercado imobiliário e ao agronegócio.

As Letras de Crédito não são isentas de tributação para as pessoas jurídicas, no entanto, assim como os CDBs, apresentam a proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC).

3- Fundos de investimento em renda fixa

Bastante variados, os fundos de investimento em renda fixa são boas alternativas para o investidor que busca uma maior rentabilidade, ou melhores retornos ao investir.

Aqui, o investidor conta com a experiência de um gestor profissional, responsável por administrar o fundo – escolhido de acordo com o seu planejamento financeiro.

Cuidado com seu objeto social

Mas por que as melhores opções para as pessoas jurídicas são investimentos, em sua maioria, em renda fixa, de rendimento razoável e baixo risco?

Você deve estar pensando, agora, no caixa da sua empresa. Certo? Como falamos ali em cima, para garantir a manutenção dos seus negócios, os empreendedores devem primar por uma maior previsibilidade ao investir.

Mas não é só isso: ao tratar do objeto social da empresa, os investimentos conservadores são ideais, uma vez que minimizam a chance de enquadramento em atividade especulativa. Ao obter ganhos elevados investindo em renda variável como pessoa jurídica, por exemplo, seu negócio pode ser fiscalizado por aparentemente estar fugindo ao seu objeto social.

Além disso, ao apostar em riscos significativos, seu empreendimento pode ser caracterizado como empresa que presta serviços financeiros – e, com isso, passará a ser tributada de acordo com as taxas que incidem sobre esse tipo de atividade.

Se esse conteúdo foi útil para você, deixe um comentário para a gente aqui no blog! Em caso de dúvidas, estamos à disposição para auxiliá-lo.

O que é necessário para abrir uma clínica odontológica?

abrir uma clínica odontológica

Você acabou de se formar e está extremamente feliz por ter realizado uma das etapas mais importantes da sua vida. Agora, no entanto, está imaginando como colocar esse sonho em prática, afinal não te ensinaram como construí-lo.

Está procurando por dicas para trilhar seu caminho com um empreendimento? Fique tranquilo que neste artigo iremos te dizer o que é necessário para abrir uma clínica odontológica.

Tenha um plano de negócio

De modo geral, para que qualquer planejamento dê certo, é crucial que você tenha um plano de negócio com estratégias de marketing, orçamento estipulado e processos necessários para trazerem os resultados desejados.

Com esse plano, uma análise muito mais aprimorada poderá ser desenvolvida sobre os seus investimentos e a partir desse ponto, é possível saber onde investir para conquistar o seu propósito.

Para isso, devem ser analisados todos os fatores que podem influenciar na dinâmica do seu negócio, inclusive os valores dos procedimentos. 

Analise quanto custa um clareamento dental no mercado e crie parâmetros sobre o seu trabalho. Por exemplo, o material que você usa é melhor do que o dos outros profissionais? Quais recursos serão necessários para esse procedimento?

Isso porque todos esses aspectos interferem no valor final do produto.

Pense em qual nicho irá atuar

Quando falamos em valores, infelizmente existe grandes variáveis. 

Por isso, primeiro você precisa entender qual será o segmento escolhido para trabalhar em seu consultório, e assim, entender quais aspectos desse grupo podem influenciar nos valores e outras particularidades dos procedimentos.

Nesse contexto, vale destacar que em um primeiro momento, o consultório pode sair mais em conta do que uma clínica, mas a clínica pode trazer resultados mais satisfatórios.

Analisar com qual cliente você tem interesse de trabalhar também facilita essa decisão. 

Isso porque, através de uma análise de mercado, você consegue saber qual procedimento esses clientes tem como prioridade.

Por exemplo, os clientes que gostam ou precisam realizar a manutenção/aplicação de um aparelho transparente, em sua maioria, são jovens ou adultos? Eles frequentam consultórios ou clínicas? 

Por isso, conhecê-los se torna fundamental para definir seus planos e as estratégias necessárias para alcançar o sucesso.

Conheça os custos de cada uma delas

Após saber o foco do seu público-alvo quando procuram por atendimento, você precisa analisar se os seus investimentos e a aplicação de estratégias atendem às suas necessidades e se é possível mantê-las – bem como se é necessário atualizar ou implantar novas diretrizes.

Nesse momento, o seu planejamento (principalmente financeiro) fará toda a diferença, pois é com ele que você descobre se os seus gastos serão supridos pelo número dos seus atendimentos e pelo valor que recebe através dos procedimentos.

Colocar na ponta do lápis quanto é gasto com o material dos procedimentos que você realiza, como colocar lente de contato por exemplo, te dá um parâmetro do quanto você gasta e o quanto está entrando no caixa, dando uma visão real de seus lucros.

Entender esses custos é essencial para não cair em ciladas, ou acabar se enrolando entre suas contas, acarretando no fechamento da sua clínica/consultório.

Entenda sobre o mercado

Quando vamos realizar decisões importantes em nossa vida, precisamos analisar todos os pontos existentes, principalmente ao gerir um negócio no mercado.

Da mesma forma que você pode realiza uma pesquisa sobre implante de dente valor, ou outros serviços que possa oferecer, esse é o momento de entender como se encontra o setor odontológico no mercado.

Ainda tem gerado custos? Vale a pena investir? Trabalhar de forma terceirizada para outras clínicas não seria mais produtivo? 

Todas as análises devem ser feitas para evitar dívidas em seu nome ou prejudicar o desenvolvimento da clínica.

Saber se as pessoas da região onde você quer atuar precisam de um consultório ou clínica odontológica também é um ponto importante.

Isso porque não adianta abrir, por exemplo, uma rede de empréstimos em um bairro de alta renda, afinal esse não é o público que necessita dos seus serviços. 

Da mesma forma, você deve ver se a sua clínica está localizada em um espaço de fácil acesso para seus potenciais clientes.

Realize a divulgação do seu trabalho

Ao decidir aonde você abrirá seu negócio, é importante definir em qual segmento precisa divulgar os seus trabalhos.

Sabe quando você passeia pelo seu bairro e descobre que um novo comércio foi aberto? 

Quando acontece uma grande inauguração, ou a divulgação de um novo comércio, desperta a curiosidade da população e aumenta as chances de você receber novas visitas.

Não estamos nos referindo em realizar apenas a entrega de panfletos ou fazer um enorme outdoor, mas de fazer um planejamento de marketing digital, definir um logo que se torne parte da sua identidade ao lado dessa estratégia.

Depois de realizar o seu investimento em imóveis, aluguel e estrutura do seu negócio, apostar em publicidade aumenta a sua visibilidade no mercado.

Seja organizado e se preocupe com a sua imagem

Imaginando que você realizou todas as etapas apresentadas neste artigo, ainda é necessário ficar atento com a sua visão sobre o mercado.

Afinal, é preciso considerar seus diferenciais e formas de atrair os clientes, bem como as estratégias para fidelizá-los e melhorar seu empreendimento.

Tudo isso deve ser analisado para conquistar o seu espaço no mercado. Manter a sua clinica bem organizada e estruturada causa uma impressão excelente aos seus pacientes, demonstrando cuidado e profissionalismo.

Por fim, não se esqueça que todas essas análises e comportamentos devem ser feitos diariamente. Você precisa organizar bem o seu planejamento, construir e entender a sua imagem de mercado e acima de tudo, estar focado em seus resultados.

Lembre-se que muitos negócios já deram errado pela falta de organização, foque e trabalhe todos os dias pelo seu sucesso, trazendo bons resultados.

Conteudo produzido por Dayane Goes, redatora da rede Clínica Ideal.

8 dicas para quem está procurando aluguel de sala comercial

aluguel sala comercial

O aluguel de uma sala comercial é uma preocupação de muitos gestores. Afinal, esse é o espaço onde o seu negócio funcionará e se relacionará com seus clientes. Por isso, é importante que ela ofereça infraestrutura adequada e seja compatível com o seu ramo de atuação e o perfil dos seus clientes.

Não sabe como avaliar os imóveis na hora de alugar uma sala comercial? Siga conosco e veja as principais dicas que separamos!

1- Avalie suas necessidades

Antes de começar a pesquisar imóveis, é importante entender quais são as necessidades da sua empresa. Dessa forma, será mais fácil direcionar a pesquisa, considerando a metragem ideal, a infraestrutura, os itens adicionais do condomínio e outras questões.

O tamanho da sala é um ponto bem importante, então considere a necessidade de espaço para você e seus funcionários e também para recepcionar os clientes. Quando for avaliar os imóveis, além da metragem, considere a posição de janelas, portas e banheiros e a possibilidade de dispor dos móveis que você precisa e da decoração que deseja.

Para as empresas que demandam de muito espaço, uma alternativa é locar salas vizinhas e transformá-las em um só ambiente.

2- Defina seu orçamento

Outro ponto crucial é saber o quanto você poderá gastar com o aluguel de sala comercial. Não se esqueça de se informar corretamente sobre todos os valores e despesas mensais que você terá, assim como as correções dos aluguéis e demais taxas.

Normalmente, além do aluguel, você terá de arcar com o condomínio, IPTU e despesas adicionais do imóvel, como energia elétrica, telefonia etc. Alguns condomínios podem incluir adicionais na taxa, como o gás ou a água.

Compare todos esses pontos e verifique se eles estão de acordo com o seu orçamento.

3- Analise a localização e a infraestrutura

A localização é uma das questões que mais influencia no aluguel de sala comercial. Afinal, ela afeta diretamente o rendimento da sua empresa, aumentando a visibilidade e a atração de novos clientes. Se a localização não for bem escolhida, poderá jogar contra o seu negócio.

Então, antes de procurar os imóveis, faça um estudo sobre as melhores regiões da cidade, considerando, sobretudo, as características do seu público-alvo, buscando por imóveis que estejam próximos de pontos relacionados a rotina dessas pessoas.

Não se esqueça de conferir como é a segurança do bairro, a facilidade de acesso, a presença de transporte público, se existem outros pontos comerciais próximos, a iluminação e a oferta de estacionamentos.

A infraestrutura também é importante, já que é ela que tornará a rotina da sua empresa mais facilitada e ainda oferecerá benefícios e comodidades aos seus clientes.

Alguns prédios comerciais contam com atrativos interessantes, como áreas comuns destinadas à reuniões, recepções compartilhadas, oferta de auditórios, espaços coletivos para os colaboradores descansarem ou fazerem suas refeições, praça de alimentação, estacionamento especifico para os clientes, fibra óptica etc.

Considere também o funcionamento e a manutenção do prédio, especialmente se é utilizada tecnologia de ponta ou sistemas de entrada informatizados. Avalie todo o suporte oferecido e como essas opções tornam mais fácil ou segura a sua rotina.

4- Pesquise e compare as opções

Depois de avaliar quais são suas necessidades, seu público e seu orçamento, é hora de começar a visitar e selecionar os imóveis. Aproveite esse momento para pesquisar bastante, comparando as diferentes opções e pensando, sempre, no custo-benefício oferecido.

Nem sempre é mais interessante alugar o imóvel mais barato encontrado, porque, no longo prazo, ele pode se traduzir em problemas, como uma localização ineficiente, falta de comodidades aos clientes ou até infraestrutura inadequada para suas necessidades.

5- Conte com uma boa assessoria imobiliária

Dispor de ajuda especializada é o melhor caminho para o sucesso no aluguel de sala comercial.

Uma boa imobiliária poderá oferecer uma cartela ampla de imóveis compatíveis com a sua necessidade e corretores preparados para lhe ajudar a comparar imóveis, encontrar novos, analisar as condições e fazer melhores negociações.

Então, tenha cuidado também com a escolha da imobiliária, optando por aquelas que estejam acostumadas a lidarem com imóveis comerciais e que conheçam bem a sua cidade.

6- Considere a acessibilidade

Esse é um ponto que muitos não se atentam quando o assunto é aluguel de sala comercial. Porém, ele é extremamente importante, permitindo que todos os seus clientes e funcionários consigam acessar e trabalhar na sua empresa.

Assim, avalie como é o acesso à sala comercial, se existem elevadores (e quais os tamanhos deles, permitindo receber um cadeirante, por exemplo), onde ficam situados os estacionamentos, se existem vagas preferenciais, entre várias outras questões.

7- Atenção à vizinhança

A vizinhança é muito importante para os imóveis comerciais, pois ajudará a elevar a credibilidade da sua marca. Estar em um bairro repleto de outros comércios e empresas dentro do seu ramo de atuação ajuda a passar uma imagem boa aos seus clientes, diferente de um bairro distante e com uma vizinhança pouco interessante.

Não se esqueça de conferir o número de concorrentes diretos – e o quão próximos eles estarão de você, pois pode ser mais difícil destacar a sua marca nesse caso.

Por exemplo, se você tem um escritório de advocacia, pode ser interessante estar em um bairro próximo ao fórum e a vários cartórios, facilitando a vida do seu cliente e transmitindo mais credibilidade à marca.

Contudo, estar em um local cheio de outros advogados, da mesma especialidade que a sua, pode tornar mais difícil destacar o seu escritório da concorrência.

8- Negocie as condições e avalie o contrato

Encontrou o imóvel certo para alugar? É hora de negociar as condições, conseguindo melhores condições ou ajustando o imóvel às suas necessidades. Faça uma vistoria detalhada para garantir que está tudo em ordem com o imóvel e tire todas as dúvidas com o proprietário antes de fechar negócio.

Se você realizou uma pesquisa eficiente do mercado, terá melhores condições de negociação, assim como se você dispõe da assessoria de corretores especializados que poderão conseguir diferenciais importantes como redução no calção ou até um período de carência para o primeiro pagamento.

Por fim, lembre-se de avaliar detalhadamente o contrato e de incluir todas as condições combinadas, oferecendo mais segurança jurídica à sua relação. Caso encontre problemas na vistoria as quais o proprietário deverá arcar, lembre-se de incluí-las no contrato e também as fotos de quando você fechou o aluguel e de como o imóvel se encontrava.

Com todas essas dicas, ficou mais fácil pensar o aluguel de sala comercial? Ajude seus amigos gestores: compartilhe este post nas suas redes sociais!

Como montar uma estratégia de marketing digital para pequenas empresas?

marketing digital para pequenas empresas

O número de pequenos negócios no Brasil não para de aumentar. De acordo com um levantamento do Sebrae, em 2019, o país contava com 20 milhões de empreendimentos e destes 70% eram pequenos negócios, cerca de 13,5 milhões de empresas. Para se destacar e crescer, o marketing digital para pequenas empresas é um aliado importantíssimo.

Embora muitos pequenos empresários acreditem que, por seus negócios não serem grandes, não há a necessidade de estarem na internet, a verdade não é bem assim. Hoje, o Brasil tem 134 milhões de internautas, o que significa uma média de 3 em cada 4 pessoas navegando na rede. E, é claro, que entre essas pessoas também estará o seu consumidor.

Outro ponto sensível é a mudança de comportamento do consumidor – uma tendência que já está ocorrendo há anos, mas foi intensificada com a pandemia. Hoje, as pessoas pesquisam mais na rede antes de comprarem produtos e serviços, comparando itens, analisando marcas e avaliando as empresas.

Diante de tudo isso, você se sente um pouco perdido na hora de montar uma estratégia de marketing digital para sua pequena empresa? Siga conosco!

Por que o marketing digital é importante?

Depois de ler a introdução, você já deve ter notado que estar fora da internet é um erro significativo na hora de alavancar a sua marca. Afinal, é nela que as pessoas pesquisam por novos produtos, serviços, marcas e soluções – e podem descobrir o seu negócio, oferecendo exatamente o que elas precisam, bem pertinho de casa.

Além disso, o marketing digital traz uma série de vantagens para as pequenas empresas, como:

· é possível medir em detalhes os resultados de cada campanha e saber o que funciona ou não, investindo apenas nas ações que trazem retorno e otimizando o seu orçamento;

· você consegue criar campanhas e estratégias extremamente segmentadas, focando em atrair e converter apenas as pessoas que sejam interessantes para o seu negócio e alinhadas com o seu perfil de cliente;

· existem várias estratégias eficientes com custo baixo, que conseguem atrair potenciais clientes para o seu site por tempo indeterminado, mesmo depois de você já ter pago pelo investimento, como é o caso da geração de conteúdo e atração de tráfego orgânico. Após meses e até anos que um conteúdo foi publicado, ele continuará atraindo mais pessoas para sua empresa, sem que você tenha de investir mais dinheiro nele;

· uma boa estratégia de inbound marketing aliada ao marketing de conteúdo consegue gerar audiência para o seu site e possibilita construir uma base de contatos para disparar e-mails, promoções etc. e melhorar o relacionamento com essas pessoas, mantendo a sua marca sempre viva na memória delas;

· as estratégias digitais ajudam a posicionar melhor a sua empresa, diferenciando a sua marca da concorrência;

· o marketing digital apresenta ótimo custo-benefício, pois é possível ter bons resultados mesmo com orçamentos mais baixos.

Como montar a estratégia de marketing digital para pequenas empresas?

Para montar uma estratégia de marketing digital para pequenas empresas que seja realmente eficiente, é preciso passar por alguns pontos básicos, que ajudarão a direcionar as ações de maneira mais acertada.

Por exemplo:

1) Definição dos objetivos: avaliando o que você deseja conseguir com as ações digitais e em quanto tempo (aumentar as vendas, aumentar a base de leads, melhorar a lembrança e o posicionamento da sua marca etc.);

2) Definição das personas: entender quem forma o público-alvo do seu negócio, por meio de um perfil mais bem estruturado que alie dados geográficos, econômicos e também comportamentais (como renda, idade, localização, mídias que mais consome, principais problemas e dores, o que busca em uma empresa como a sua, linguagem etc.);

3) Definição do orçamento: é importante saber o quanto você pode investir e, principalmente, se este orçamento é compatível com seus objetivos e com o tempo de retorno que você espera;

4) Otimização do site: o site institucional é o passo mais básico em qualquer estratégia de marketing digital e precisa estar otimizado para conseguir ficar bem ranqueado no Google para as principais palavras-chave do seu setor e ainda oferecer uma boa experiência ao usuário. Isso significa um design responsivo, boa navegabilidade, cores e fontes agradáveis, informações precisas, formas de contato claras, entre outros pontos;

5) Criação e desenvolvimento do blog institucional: o blog é outro aliado fundamental das estratégias de inbound marketing e marketing de conteúdo. É por meio dele que sua empresa ficará mais bem classificada no Google, atraindo pessoas interessadas no que você vende e captando o contato delas. Será preciso criar o blog aliado ao site institucional e definir um calendário de postagens, com temas de acordo com o perfil da sua persona e as palavras-chaves do seu setor;

6) Captação e nutrição dos leads: além do blog, pode ser interessante aliar outras estratégias para captar os contatos dos leads, como os materiais ricos e landing pages. A partir do contato de e-mail dessas pessoas, será possível iniciar uma estratégia de nutrição, enviando e-mails estratégicos com dicas de conteúdos, vídeos e outras informações que auxiliem essa pessoa a entender melhor seus produtos e sua empresa e decidir comprar de você;

7) Desenvolvimento de estratégias nas mídias sociais: além do blog, a presença nas redes sociais que seus clientes usam também é importante. Será preciso planejar postagens para elas e é possível usar esse canal para compartilhar os conteúdos do seu blog ou do seu site, atraindo os usuários para esses canais próprios.

É claro que essas são ações básicas – e cada uma delas precisa de um estudo aprofundado, considerando o seu público, as características da sua empresa e também o seu setor de atuação.

O que medir e quais as melhores métricas para minha estratégia?

As métricas são os indicadores que mostram se suas ações e estratégias têm tido os resultados esperados. Portanto, cada estratégia e objetivo a ser alcançado possui métricas próprias – e não existe uma “receita de bolo” que funcione com todo mundo.

De qualquer forma, a dica é sempre evitar as métricas da vaidade, ou seja, aquelas que não estão ligadas a nenhum tipo de retorno. Por exemplo, muitos gestores gostam de analisar quantas pessoas curtiram determinada publicação em uma rede social ou quantas pessoas estão seguindo as páginas da empresa.

Embora essas sejam métricas interessantes, sozinhas elas não trazem muita informação. Pois é possível que você tenha várias curtidas em uma postagem e muitos seguidores, mas essas pessoas não sejam o público do seu negócio, não estejam engajadas com a sua marca ou não desejem comprar de você.

Então, o que medir? Boas ideias são:

· retorno sobre o investimento (ROI), mensura a renda de determinada campanha, considerando o quanto foi investido e o quanto trouxe de retorno, descobrindo se vale a pena continuar com as estratégias;

· custo de aquisição por cliente (CAC), permite descobrir o quanto é necessário investir para ganhar um novo consumidor, descobrindo o custo-benefício das suas ações;

· custo por clique (CPC), demonstra o gasto com a operação de anúncios, e você consegue saber esse valor antes de colocar sua propaganda no ar;

· tráfego, ou seja, quantas pessoas estão visitando as suas páginas;

· taxa de conversão, que demonstra quantos usuários realizaram determinada ação importante na sua estratégia, como assinar uma newsletter, baixar um e-book ou comprar de você.

Como diferenciar meu pequeno negócio da concorrência?

O marketing digital é um aliado importante na hora de diferenciar o seu pequeno negócio dos demais. Isso porque ele permite criar um relacionamento mais próximo com seus clientes ou possíveis clientes, colocando a sua marca como uma verdadeira “amiga”.

Humanização da marca

Quando você desenvolve conteúdos ricos e informativos e os distribui de graça no seu blog, por exemplo, está ajudando as pessoas a resolverem problemas, sem que elas tenham que pagar nada ao seu negócio. Isso gera uma percepção diferente da sua marca.

Além de ser vista como uma empresa diferenciada e humana, o seu negócio ainda começa a ser encarado como um especialista no assunto diante dos usuários que acessam seus canais de informação. Assim, quando eles precisarem de produtos ou serviços semelhantes ao que você vende, há mais chances de eles comprarem e continuarem comprando de você, do que migrarem para a concorrência (mesmo que ela tenha preços mais baixos, por exemplo).

Relacionamento e fidelização

Outro ponto importante é o relacionamento via e-mail marketing. A nutrição de leads ajuda a preparar as pessoas para a compra, oferecendo informações importantes que resolvam as dúvidas e incertezas que elas podem ter e que as impedem de comprar.

Mas não é só isso. Esse contato constante faz com que a sua marca se mantenha viva na mente dessas pessoas – aumentando o nível de fidelização e a taxa de recompra, além do ticket médio.

Esse relacionamento que o marketing digital proporciona é fundamental para fazer com que a sua pequena empresa crie um posicionamento forte, ganhe seguidores, fãs e pessoas que acreditam no seu trabalho, confiam nele e ainda indicam a sua empresa para os amigos e familiares.

Qual a importância de uma agência especializada nesse processo?

Agora que você já descobriu como montar uma estratégia de marketing digital para pequenas empresas e viu todos os benefícios que essas ações conseguem trazer, deve estar claro a importância de contratar uma agência de marketing, não é mesmo?

A parceira conseguirá entender melhor seus objetivos, o seu mercado e o seu público, criando estratégias certeiras que ajudem a conquistar essas metas e também otimizando as ferramentas, tanto em termos de construção de site, blogs e páginas nas mídias sociais, como na automação de marketing, por exemplo a captação e nutrição dos leads.

Com a agência certa ao seu lado, será muito mais fácil atingir os objetivos esperados e aumentar os seus resultados, fortalecendo a sua pequena empresa e ajudando-a a crescer.

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6 dicas para contabilidade de clínicas odontológicas

contabilidade de clínicas odontológicas

Quando um profissional da área da saúde decide empreender, surgem diversos desafios e inseguranças. Entre eles, como administrar as finanças de um negócio. 

A verdade é que, quando um profissional completa sua graduação, ele não possui a menor idéia de como funciona e como administrar um empresa. 

No entanto, a contabilidade é fundamental para que o profissional estejam de acordo com a legislação. Ou seja, ele precisa fazer um planejamento tributário que estejam de acordo com a sua atuação de mercado. 

O objetivo é reduzir ao máximo os gastos e otimizar os investimentos da clínica. 

Diante disso, separamos 6 dicas para que você possa aplicar em seu consultório e ter resultados surpreendentes. 

Confira! 

Equiparação de pessoa física à pessoa jurídica

Antes de mais nada, precisamos falar sobre a Equiparação de Pessoa Física e Jurídica. No Brasil, esse dispositivo legislativo afirma que sempre que o profissional exercer uma atividade com o intuito de lucro, feito com habitualidade e de modo profissional, é necessário abrir uma empresa e contar com uma contabilidade para dentistas.

Entretanto, há exceções para essa lei, como as atividades intelectuais, incluindo as atividades artísticas, científicas e literárias. Portanto, para um dentista, abrir a própria empresa é opcional. 

Em outras palavras, se você é um dentista que trabalha individualmente, sem sócio, você pode fazê-lo tanto como uma pessoa física quanto como uma pessoa jurídica.

Quem trabalha como Pessoa Física precisa pagar imposto?

Sim, o profissional que trabalha como uma Pessoa Física também precisa pagar impostos e ter o auxílio de uma contabilidade para dentistas. Todos os meses, o dentista que atua como pessoa física precisa recolher o Imposto de Renda e também o INSS (que é de 20% sobre o salário de contribuição).

Com relação ao Imposto de Renda mensal, ele é feito a partir do “livro caixa”, também conhecido como carnê leão. Trata-se de um relatório feito por você, dentista, ou pela empresa de contabilidade para dentistas que você contratou para auxiliá-lo.

Nesse livro caixa, deverão estar relacionados todos os serviços prestados durante o mês, o nome e o CPF dos pacientes, o nome e o CPF de quem pagou pelo serviço, qual foi o serviço prestado e qual o valor cobrado. 

Também devem ser informadas as despesas dedutíveis, que são as despesas necessárias para que você possa realizar os seus serviços, como o aluguel do estabelecimento onde você trabalha, produtos de limpeza, internet, energia, dentre outros. O que pode ser mais fácil com uma contabilidade para dentistas. 

Com isso, o programa online do Imposto de Renda irá fazer a apuração da sua receita, considerando os seus gastos, e te dar o DARF, que você pagará mensalmente. 

Carnê leão para dentistas: 4 dicas para a declaração

  1. Fique atento para não ter nenhum problema com a Receita Federal: As multas por falta de apuração do carnê leão começam em 20% e podem chegar até 150%. Se a Receita Federal entender que existe uma fraude, essa penalidade pode aumentar e se tornar ainda mais grave. 
  1. Sempre que você fizer o lançamento de uma receita ou despesa, faça o lançamento no carnê leão na mesma data. Por exemplo, se você emitiu um recibo no dia 15, faça o lançamento desse recibo no carnê leão no dia 15. Se você pagou uma conta de luz no dia 08, faça o lançamento dessa conta no dia 08.
  1. É muito importante não esquecer o campo do CPF do seu paciente, porque na hora de importar para sua declaração de Renda, essa informação será exigida de você. 
  1. Quando você tem uma despesa maior que a sua receita, você não paga nada naquele mês. O sistema acumula esse valor e joga de um mês para o outro as suas despesas. 

Recibo ou nota fiscal, qual você deve emitir?

Quando vão atender os seus clientes, muitos profissionais da área da saúde têm dúvidas se devem emitir recibo ou nota fiscal. Começaremos dizendo que, se você tem ou não uma empresa, você pode emitir um recibo como uma pessoa física, as empresas de contabilidade para dentistas alertam essa necessidade. 

Porém, essa ação não faz sentido, porque se já é uma pessoa jurídica, emitir uma nota fiscal pode te fazer pagar menos impostos. Veja abaixo as diferenças entre emissão de recibo e nota fiscal:

Recibo

Se você ainda não é PJ, você não poderá emitir uma nota fiscal, você deverá emitir um recibo. Como já explicamos acima, o dentista que atua como uma pessoa física, terá que fazer o carnê-leão mensal para apurar o imposto de renda mensal. 

Emitindo o recibo, você pagará uma alíquota mensal de até 27,5% no imposto de renda e, além disso, você também deverá pagar o INSS para a previdência social. 

Dando um exemplo para ilustrar a situação: para R$5.000,00 emitidos em recibos, você pode pagar até R$1.500,00 de impostos. 

Nota fiscal

Você só pode emitir uma nota fiscal se for PJ e, se este for o seu caso, a sua tributação poderá reduzir bastante. Se você se enquadrar no Simples Nacional (que segue uma tabela divulgada pela Receita Federal, gradativa ao valor do faturamento da empresa no último ano), você poderá pagar em torno de 6% de impostos. 

Então, mais uma vez exemplificando a situação, no Simples Nacional, ao emitir R$5.000,00, em notas fiscais, você pagará apenas R$300,00 de imposto. 

Sem dúvidas, uma contabilidade para dentistas será capaz de orientá-lo para tomar as melhores decisões e ver o seu negócio prosperar. 

Como abrir a minha empresa de odontologia?

Caso você opte por abrir uma empresa de odontologia, será necessário decidir: o tipo jurídico, o regime tributário e a atividade. Do ponto de vista tributário, a primeira opção que temos é o MEI (Microempreendedor Individual). 

No entanto, os dentistas não podem ser MEI, porque a legislação que trata do MEI não incluiu a atividade de dentista. Então, é preciso se enquadrar em uma modalidade acima, a de Microempresa.

Nesse caso, toda pessoa jurídica de direito privado no Brasil, exceto o MEI, tem que ter um sistema de contabilidade para dentistas e é extremamente recomendável que você conte com um contador para abrir o seu CNPJ, cuidar do alvará, do licenciamento ambiental, sanitário, ajudar na emissão de notas fiscais, apuração de impostos, apuração de lucro, etc.

1.Tenha organização financeira

Apesar de ser muito importante ter um contador em sua empresa, isso não significa que o dentista empresário, não precise saber como funciona a gestão financeira. 

Pelo Contrário, é fundamental que tenha, pois é ele que será a ponte entre a administração da clínica e o contador. 

Não ter essa noção desde o início do negócio, poderá prejudicá-lo a longo prazo. Ainda hoje, podemos encontrar dentistas que misturam a renda da clínica com a renda pessoal. 

Se você percebeu que precisa melhorar esse quesito, não hesite em investir em um software em gestão. Pois, é a melhor maneira de ter acesso a todas as informações financeiras, sem burocracias. 

2. Separe as finanças pessoais das empresariais

Um ponto extremamente importante e que muitas acabam negligenciando, é a divisão do pessoal e do empresarial. 

Sabemos que, existem muitos profissionais que ainda misturam as contas e entradas financeiras. Mesmo que a clínica pertença a um único proprietário, essa mistura não é o ideal. 

Além disso, essa divisão poderá irá facilitar no momento em comprovar o seu faturamento. 

Um erro muito comum em clínicas e consultórios, é o uso do dinheiro do caixa. Podemos ver com frequência, gestores que acabam tirando dinheiro do caixa para colocar gasolina no carro, pagar um almoço ou até para contas de casa. 

Se você é uma dessas pessoas, pare Agora! 

Esse hábito pode prejudicar e muito a gestão da sua empresa. 

Uma alternativa que deve ser considerada, é a definição de uma pró-labore, ou seja, de um salário. Assim como os demais funcionários possuem um valor X para receber mensalmente, você deve se colocar na lista de pagamentos. 

Isso significa, que não pode pegar adiantamentos e nem retirar outros valores do caixa. 

3. Registre tudo

O registro de todos os custos e entradas são fundamentais para ter o controle de cada movimentação. Para que elas possam ser analisadas futuramente, e para que haja organização em todos os processos. 

Por menor que seja o gasto, é necessário registrar para que no final de cada mês, você consiga um valor exato de tudo que entrou e saiu do caixa. 

Dessa forma, é possível prever possíveis situações, por exemplo, quais são os meses com agenda mais cheia e quais não, e assim programar para que essas instabilidades não afete o orçamento mensal. 

4. Contrate um contador

Uma das melhores maneira de fazer uma boa gestão de clínicas é terceirizar as responsabilidades contábeis. 

Da mesma maneira que um paciente precisar contratar um especialista para realizar um tratamento como lente de contato dental, você deve procurar um profissional que seja expert em sua área de atuação. 

Para isso, vale fazer uma pesquisa minuciosa e pedir indicações para colegas de profissão. É fundamental que você contrate um contador que tenha um bom histórico com seus pacientes e que seja de fácil acesso. 

Pois, por mais que ele seja o responsável pelas áreas contábeis, é fundamental que o contador te deixe a par de todas as obrigações fiscais e processos. 

Contratar um bom contador , permitirá que você possa investir mais tempo na execução do seu trabalho, ou até mesmo no estudo de novas tecnologias para a aplicação de lente de contato dente, por exemplo. Ao invés, de passar a maior parte administrando o negócio. 

Antes de contratar o profissional, procure esclarecer todas as dúvidas e compreender quais são as responsabilidades do profissional e quais são suas, para que não haja futuras complicações. 

5. Considere ter uma contabilidade online 

Uma boa opção que pode ser considerada no momento de contratar um contador, são as contabilidades online. 

Graças ao avanço contínuo da tecnologia, hoje, é possível encontrar empresas contábeis 100% digitais. 

Esse novo modelo possui diversas vantagens, sendo até mais segura em relação aos serviços tradicionais. 

Além disso, existem ferramentas em que o próprio dentista pode gerenciar sua contabilidade e ainda sim ter o auxílio de profissionais. 

Esse modelo é vantajoso pois consegue ser mais acessível financeiramente, pois a maioria das plataformas e empresas digitais conseguem ser mais baratas em relação a escritórios convencionais. 

6. Evite erros 

Tenha uma atenção redobrada as informações, pois um simples erro pode resultar em vários problemas, no estilo “efeito dominó”. 

Por isso, é fundamental ter profissionais capacitados para auxiliá-lo nesse processo. Pois, da mesma maneira que um erro cometido no meio de um tratamento pode ser muito prejudicial para o paciente, é fundamental certificar-se de que todos os dados compartilhados com o seu contador, esteja certo. 

Erros corriqueiros, como inversão de valores das bases de cálculo e do valor de impostos; inclusão de receitas isentas em cálculos tributários; falhas na classificação fiscal de produtos e serviços; aplicação errônea de taxas; não acompanhamento de leis recentes do setor fiscal, tudo isso acontece muito comumente a gestão do consultório odontológico. 

Contudo, esses erros devem ser evitados, uma vez que arruínam o capital da empresa. É imperativo, pois, que a clínica odontológica seja aliada a um setor de contabilidade de confiança, a fim de erradicar essas falhas. 

Se ainda tiver dúvidas em relação a como procurar um bom contador, siga a dica a seguir. Pesquisa na internet por meio de palavras-chave, da mesma forma que um paciente pesquisa, por exemplo, clareamento dental preço ou clareamento consultório

Nesse caso, você pode pesquisar por contabilidade odonto, contabilidade digital ou contabilidade clínica. Dessa forma, o Google trará como resposta as empresas que mais possuem autoridade no assunto e que possuem mais popularidade nesse mercado. 

Agora, coloque essas dicas em prática e tenha resultados ainda melhores! 

Conteúdo produzido por Ana Laura Ferreira, redatora na Vue Odonto.