Descubra como fazer folha de pagamento da empresa aqui!

Sem dúvida, saber fazer folha de pagamento é um assunto que grande parte dos empreendedores não domina. Isso porque a empresa conta com assessoria contábil ou com um setor que é responsável por esse serviço. No entanto, mesmo que tal tarefa seja terceirizada é importante que você entenda como funciona para saber quais encargos devem ser pagos aos funcionários.

Neste post, vamos mostrar como fazer folha de pagamento da empresa, falar sobre informações que devem ser dominadas na hora de criar o documento, entre outras informações importantes. Confira!

Entenda como fazer a folha de pagamento dos funcionários

Para fazer folha de pagamento de forma correta é preciso observar a assiduidade dos funcionários. Para isso, é ideal que o responsável analise a folha de ponto, documento em que consta o horário de entrada e saída dos colaboradores.

No mais, é preciso calcular todos os benefícios do empregado, como salário, benefícios como horas-extras, salário-família e comissões, e todos os descontos. Na folha de pagamento devem ser informados todos os vencimentos e o valor de cada desconto, para que o funcionário saiba exatamente como é calculada sua remuneração.

Além disso, o valor depositado na conta de FGTS do funcionário deve ser informado todos os meses. Caso o trabalhador falte em determinado período, essa informação deve constar na folha de pagamento, como o valor do desconto aplicado nesses casos.

Veja quais informações você deve saber para fazer folha de pagamento

Fazer folha de pagamento não é uma tarefa tão simples, pois além de entender sobre contabilidade e matemática financeira, é preciso dominar questões sobre as leis trabalhistas para não fazer nada de errado e dar prejuízos o funcionário. Nesses casos, se o colaborador se sentir lesado, ele pode exigir seus direitos na Justiça, o que é bem ruim para a empresa. Veja quais assuntos você deve dominar para elaborar o holerite dos funcionários!

Legislação vigente

Esse é um assunto muito importante, que deve ser dominado por quem trabalha com elaboração de folhas de pagamento. É preciso saber porcentagem de descontos de INSS, pois salários diferentes têm descontos diferenciados. Exemplo: para descontar o INSS você deve saber qual é o teto máximo para funcionários com o salário mais alto.

Questões relacionadas à falta sem justificativa também devem ser observadas, pois essa questão não afeta apenas o salário do mês, mas reflete nas férias do funcionário. Questões relacionadas à deduções no Imposto de Renda também devem ser observadas na hora de calcular salário dos funcionários.

Enfim, você deve entender tudo o que diz respeito à legislação trabalhista para não cometer erros.

Horas trabalhadas

Para fazer o cálculo correto da folha de pagamento, você deve calcular as horas trabalhadas no mês. Isso porque é comum que alguns funcionários façam horas extras e, para saber quanto pagar nesse tipo de situação, é preciso levar em conta as horas contratadas e as trabalhadas.

Número de dependentes dos funcionários

Saber sobre o número de dependentes dos colaboradores é essencial para fazer o cálculo do Imposto de Renda. Então, você ainda deve saber como descontar esse imposto de forma correta, levando em consideração os dependentes de cada funcionário.

Saiba como uma empresa especializada pode facilitar a elaboração da folha de pagamento da empresa

O ideal é contratar uma empresa especializada para elaborar a folha de pagamento de seus funcionários. Deixar de pagar direitos ou descontar além do que é permitido, mesmo que seja por falta de conhecimento pode acarretar sérios prejuízos para seu negócio. Isso porque se o colaborador se sentir lesado, ele vai acionar seus direitos na Justiça e pode exigir uma indenização por danos morais, por exemplo.

Além disso, fazer folha de pagamento é uma tarefa complexa e que exige muito tempo. Deixar o trabalho nas mãos de uma empresa especializada vai poupar suas energias para se dedicar a outras questões importantes par ao negócio.

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Reduzir gastos na empresa: confira 4 dicas indispensáveis!

Você quer reduzir os gastos na empresa sem prejudicar seu desenvolvimento? Fazer a contenção das despesas é importante para ter dinheiro suficiente para investir no crescimento do negócio.

Com a adoção de algumas práticas simples no dia a dia é possível controlar melhor os gastos, ter mais tempo para desempenhar suas atividades e aumentar o faturamento. Já imaginou como seria bom? Pois é, por entendermos o quanto isso é importante para sua organização, separamos algumas dicas para ajudar você. Vamos acompanhar?

1. Otimize os processos

A organização dos processos ajuda muito a reduzir os gastos na empresa. Afinal, isso auxilia você a ter mais produtividade e eficiência no dia a dia. Por exemplo: você pode programar um ou dois dias na semana para realizar visitas aos clientes. Além de escolher as datas, também é possível organizar a rota para diminuir o gasto de combustível.

2. Crie metas para reduzir gastos na empresa

Liste as despesas do negócio e avalie se todas são necessárias ou se é possível cortas alguns gastos. Muitas vezes, pequenas mudanças já podem promover uma economia considerável ao final do mês. Veja alguns exemplos:

  • troca de copos plásticos de café por xícaras (além de proporcionar economia essa é uma prática mais sustentável);
  • uso de lâmpadas de led;
  • redução da impressão de papéis, dando prioridade ao envio de arquivos digitais;
  • apagar as luzes quando não há pessoas no ambiente;
  • negociar as taxas bancárias ou trocar de instituição (algumas empresas já oferecem contas com emissão gratuita de boletos);
  • diminuição dos níveis de estoque.

Sendo assim, avalie quanto você precisa reduzir dos seus gastos e estabeleça metas e prioridades em suas ações.

3. Invista em tecnologia

Já existem diferentes plataformas para auxiliar gestores e profissionais autônomos na organização das demandas, controle do tempo utilizado em cada atividade e integração de informações.

O trello, por exemplo, disponibiliza uma versão gratuita para quem deseja listar suas tarefas por ordem de prioridade, estabelecendo prazos para execução. O Toggl, por sua vez, pode ser utilizado para controlar o tempo usado em cada demanda. Isso vai ajudar você a precificar melhor os serviços conforme sua dedicação para cada cliente. Plataformas de ERP (Enterprise Resource Planning), por sua vez, contribuem para a gestão e controle de todas as informações do negócio.

Assim, você tem ganho de produtividade, controle das demandas e ainda consegue gerenciar melhor seu custo em comparação com o valor cobrado do cliente. Consequentemente, esses dados vão ajudá-lo a organizar melhor a situação financeira da empresa, possibilitando a redução das despesas.

4. Conte com o auxílio de uma contabilidade online

Você já parou para pensar em quanto gasta com as operadoras de cartão ou com as multas por descumprimento da legislação? Pois é, nem sempre é fácil controlar todas as informações, escolher o melhor regime tributário e ainda dar atenção ao que realmente importa: o seu trabalho.

Por isso, pode ser mais prático contar com o apoio de uma contabilidade online para gerenciar os aspectos legais e tributários do negócio. Dessa forma, você garante o atendimento de todas as obrigações e ainda consegue focar no crescimento da sua empresa.

Viu como é fácil reduzir gastos na empresa sem prejudicar seu crescimento? Aproveite para adotar essas práticas e ver seu negócio prosperar ainda mais! Ah, não se esqueça de compartilhar esse conteúdo nas suas redes sociais, quem sabe algum amigo seu não está precisando de uma “ajuda” extra?

Regime de caixa e regime de competência: descubra as diferenças!

Você sabe o conceito e quais são as diferenças entre regime de caixa e regime de competência? Esses são métodos de avaliar movimentações financeiras e estão relacionados à um conhecimento fundamental para todo profissional: controlar melhor suas contas.

Para mantê-lo informado sobre o assunto, preparamos este artigo. Você vai entender o conceito do regime de caixa, do regime de competência, exemplos práticos, características e diferenças desses métodos, bem como quando utilizar cada um deles. Confira a leitura!

Qual é o conceito de regime de caixa?

Basicamente, o regime de caixa considera as movimentações financeiras (entradas e saídas de dinheiro) no momento em que ocorre a transação de capital. Ou seja, você contabiliza despesas e receitas no efetivo recebimento ou pagamento do dinheiro.

Exemplo: imagine que você vendeu uma mercadoria a prazo e dividiu em 5 parcelas. O dinheiro das parcelas será contabilizado no dia que você receber cada uma delas, efetivamente. O mesmo ocorre quando uma compra é feita a prazo; você registra as despesas nas datas em que fizer os pagamentos.

Esse método é considerado mais fácil de manusear que o regime de competência, por isso é amplamente utilizado pelos gestores e profissionais no registro de suas contas.

E o que é regime de competência?

No regime de competência as receitas e despesas são somadas quando ocorre o fato gerador de uma negociação. Isso significa que um pagamento ou recebimento de dinheiro é registrado na data que você fecha um negócio.

Se você fez uma venda a prazo, por exemplo, o valor é anotado integralmente no dia que ocorre a assinatura do contrato, independente de quantas parcelas foram pagas naquele momento. A mesma lógica se aplica em aquisições: se você compra um bem e divide o pagamento em 6 vezes, todo o valor é registrado no dia da compra.

A legislação brasileira determina que os profissionais e empresas utilizem o regime de competência em algumas ocasiões, como na declaração do imposto de renda.

Quando usar regime de caixa e regime de competência?

Não há um regime mais vantajoso que o outro, já que cada um é adequado para certas situações. Normalmente o regime de caixa é aplicado quando a empresa elabora relatórios gerenciais para controlar suas contas.

Já o regime de competência é utilizado quando é obrigatório por lei, o que acontece no caso dos registros contábeis de grandes ou médias empresas e de instituições financeiras. Esse também é usado na elaboração do Demonstrativo de Resultados do Exercício (DRE), documento que avalia se um negócio teve prejuízo ou lucro em um determinado período de tempo.

Ressalta-se que há relatórios que exigem o regime de caixa, como o Demonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC), que tem a finalidade de analisar todas as saídas e entradas de capital de um negócio, permitindo avaliar a saúde financeira do negócio naquele momento.

O assunto que exige conhecimento técnico e especializado sobre finanças e contabilidade, por essa razão é importante ter a ajuda de uma empresa especializada em fazer o controle financeiro de pessoas jurídicas e emitir relatórios legais. Ela melhorará a gestão financeira do seu negócio e garantirá sua regularidade perante o Fisco.

Ao entender sobre regime de caixa e regime de competência, você conseguirá identificar os regimes nos relatórios do seu negócio e controlar melhor as entradas e saídas da empresa. Entretanto, como se trata de um tema bastante complexo, é necessário ter o apoio de uma equipe especializada.

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Retorno sobre investimento: entenda o que é isto de uma vez por todas!

Quando uma empresa é aberta, existe uma série de fatores que precisam ser analisados com o passar do tempo para verificar o quanto o negócio está dando certo. Entre eles, os indicadores econômicos são fundamentais para essa avaliação, nesse sentido podemos destacar o ROI.

O retorno sobre investimento é uma importante métrica utilizada pelos gestores para mensurar se o capital investido no empreendimento está dando lucro ou prejuízo. Portanto, como é possível perceber, ele é essencial para medir e provisionar novos investimentos e acompanhar os atuais.

Neste artigo, trouxemos tudo o que você precisa saber sobre retorno sobre investimento. Leia atentamente e confira!

O que é retorno sobre investimento?

De forma sucinta, o ROI (do inglês Return On Investiment) demonstra o percentual obtido sobre o capital investido. Lembrando que esse capital pode ser próprio, quando os sócios fazem aportes para investir na empresa, ou de terceiros, quando é obtido empréstimos para esses aportes.

Quando você coloca dinheiro em um empreendimento, seu principal objetivo é o lucro, e o ROI é um dos indicadores que mostra aos usuários internos e externos quanto se está ganhando com o valor aplicado, ou seja, qual o retorno que é obtido.

Vale lembrar que, para chegar à taxa correta, é necessário considerar os custos que estão diretamente ligados aos investimentos em que o capital foi investido.

Como calcular o ROI?

Com o retorno sobre investimento os investidores conseguem visualizar qual está sendo seu retorno durante o período analisado. Para entender melhor, vamos a um cálculo prático. Suponha que uma empresa para lançar um novo produto, fez um investimento de R$50.000,00. Após algum tempo, o ganho obtido com esse item chegou a R$ 150.000,00.

Utilizando a fórmula do ROI = (Ganhos Obtido – Investimento Inicial) / Investimento Inicial. Em números, teremos:

ROI = (150.000 – 50.000)/50.000

ROI = 100.000/50.000

ROI = 2×100= 200%

Isso significa que o investimento teve um retorno de 200% sobre o capital inicial aplicado. Essa porcentagem representa o número de vezes que o investimento cresceu, também é possível identificar em quanto tempo esse retorno acontecerá, mas esse é um assunto para outro momento.

Qual a importância do ROI?

Como mencionamos, o retorno sobre investimento calcula quando o capital investido está gerando de lucro, ou até mesmo prejuízo; ou seja, você pode estar ganhando dinheiro ou perdendo. Aí está a principal importância em calcular corretamente o ROI. Caso essa informação seja equivocada, o empreendedor talvez nem perceba que as estratégias aplicadas não estão dando o real retorno esperado.

Outro fator que destaca o ROI como uma importante métrica a se utilizar na gestão do negócio é por ele poder ser aplicado em qualquer investimento, incluindo o inicial, para a abertura da empresa ou no decorrer da vida do empreendimento.

Além disso, com ele os gestores conseguem avaliar os resultados, por exemplo, com as campanhas de marketing e como elas contribuem para a alavancagem dos negócios. Com o acompanhamento contínuo desse indicador é possível verificar se a forma como os gestores tomam as decisões está surtindo efeito e garantindo a saúde financeira.

No entanto, para que ROI seja efetivamente uma ferramenta de auxílio aos empreendedores, é essencial que os usuários tenham um completo entendimento dos seus resultados. Além do mais, ele por si só não garante uma análise aprofundada da empresa, mas, sim, é um dos diversos indicadores que possibilitam ao gestor informações seguras para a tomada de decisão e, quando analisadas em conjunto, geram dados imprescindíveis.

Agora que você sabe o que é e qual a importância do retorno sobre investimento, curta nossa página no Facebook e acompanhe diversos conteúdos exclusivos sobre contabilidade e finanças.

Gestão financeira para empresas: confira 4 dicas essenciais

Ter uma gestão financeira eficiente é essencial para qualquer empresa, mesmo que seja mantida por um indivíduo — como é o caso do MEI (Microempreendedor Individual). É por meio dela que você consegue planejar um crescimento saudável, garantir a continuidade do negócio e otimizar todos os processos.

Afinal, os problemas na gestão financeira para empresas são os principais fatores do fechamento de muitas organizações. Segundo uma pesquisa do Sebrae, 39% dos empreendedores entrevistados não sabiam qual era o capital de giro disponível ao abrir um negócio. E esse é apenas um dos conhecimentos necessários para gerir uma empresa.

Quer descobrir como aperfeiçoar esse processo? Vamos lá!

1. Registre todas as movimentações da empresa

Anote todas as informações referentes aos pagamentos e recebimentos da empresa. Você pode fazer isso em uma planilha de Excel, utilizar um software de gestão ou até anotar em um caderno. O importante é encontrar um método que funcione para você e que vai ajudá-lo a ter um panorama das movimentações do negócio.

Lembre-se também de separar os custos fixos, aqueles que são cobrados mensalmente ou em um período específico, dos gastos variáveis — os que podem mudar conforme alguma urgência ou atividade diferenciada, como participação em eventos ou conserto de um equipamento.

2. Evite misturar as finanças pessoais e empresariais

Essa talvez seja a tarefa mais difícil para quem é MEI ou tem uma pequena empresa. Quem nunca cometeu o erro de misturar as finanças? O problema é que, em médio e longo prazo, a prática pode trazer consequências devastadoras para o negócio, gerando falta de dinheiro em caixa e desorganização financeira.

Procure criar contas distintas para sua vida pessoal e o negócio, pois isso vai ajudá-lo a ter mais controle. Alguns bancos, inclusive, já disponibilizam contas diferenciadas para pequenos empreendedores. Entre eles estão o Banco do Brasil, o Santander e o Inter. Este último tem algumas funcionalidades gratuitas.

3. Tenha um bom controle de fluxo de caixa

Outro erro muito comum na gestão financeira para empresas é a falta de organização do fluxo de caixa. O gestor deve analisar diária ou, no máximo, semanalmente as informações do negócio.

Por meio dessa observação, é possível identificar se todos os clientes pagaram as dívidas, se há um saldo disponível para comprar material ou realizar um investimento, entre outras situações.

Também é indicado fazer uma projeção de caixa para os próximos meses. Por exemplo: se você tem um contrato semestral, pode incluir o valor desse cliente em uma projeção de ganhos por seis meses. Assim, terá uma perspectiva de recebimentos em médio prazo.

4. Elabore um planejamento financeiro para a empresa

O planejamento financeiro é essencial para uma empresa ser bem-sucedida. Você pode utilizar algum sistema de gestão, utilizar uma planilha de Excel ou solicitar auxílio de um profissional especializado para desempenhar essa atividade.

O importante é não deixar de fazer, pois esse plano serve de guia para você saber se pode contratar pessoas, realizar algum investimento no negócio ou se deve reorganizar os gastos para enfrentar um ano “turbulento”.

E aí, o que acha de implementar essas ideias de gestão financeira para empresas e ver o seu negócio prosperar ainda mais? Lembre-se de que o caminho para o sucesso é saber diferenciar as contas pessoais da organização e administrar bem o dinheiro.

Você entende a importância desse trabalho, mas tem dúvidas de como implementá-lo? Entre em contato com nossa equipe, temos pessoas capacitadas para esclarecer as suas dúvidas e mostrar o melhor caminho para o seu negócio!

Como o fluxo de caixa pode auxiliar sua empresa? Veja dicas para geri-lo

Você sabe exatamente o que está acontecendo na sua empresa? Sabe quanto tem a receber e quais são as despesas previstas? Se a resposta for negativa, está na hora de adotar a gestão de fluxo de caixa para o seu negócio.

Um certo ditado popular diz que não existe pânico de palco, existe falta de preparo. A máxima se aplica ao mundo dos negócios: um empresário não pode ficar surpreso descobrindo que as receitas não são suficientes para pagar as contas. Para evitar que isso aconteça, é preciso manter um controle rígido de entradas e saídas e projetar o futuro.

Neste post, vamos explicar melhor como fazer a gestão de fluxo de caixa e os benefícios que isso traz para a empresa. Acompanhe!

O que é fluxo de caixa?

O fluxo de caixa é uma ferramenta de controle imprescindível para qualquer negócio. Ele permite acompanhar as movimentações financeiras da empresa e organizar o futuro.

Para isso, é preciso relacionar as entradas (receitas) e saídas (despesas) que ocorrerem em determinado período. Assim, é possível controlar e mensurar o valor presente e projetar os lançamentos futuros.

Ele deve ser feito de forma temporal (diário, semanal, mensal ou anual) e deve considerar os saldos dos ciclos anteriores, compondo as disponibilidades ou indisponibilidades nos ciclos posteriores. Assim, é possível projetar, para períodos futuros, o resultado financeiro em regime de caixa, e não contábil.

Pode parecer básico, mas a verdade é que muitas empresas ainda não mantêm um acompanhamento regrado do fluxo de caixa, o que causa enormes problemas, levando a deficits financeiros e à perda de controle do negócio.

Como isso auxilia a empresa?

Quando bem utilizado, o fluxo de caixa ajuda a promover a produtividade, a reduzir custos e a manter capital para investimentos, fatores que são fundamentais para a sustentabilidade de um negócio.

Vamos ver um exemplo prático. Imagine que, em determinado mês, sua empresa vendeu 30% a mais, e o faturamento chegou a R$ 130 mil. Em princípio, essa seria uma boa notícia, mas, ao analisar as despesas, percebe-se que elas chegaram a R$ 150 mil naquele mesmo período, graças à compra de equipamentos que não eram urgentes.

Assim, a empresa não teve lucro e perdeu a oportunidade de fazer um planejamento melhor para a compra desses equipamentos, que não gerasse um rombo no caixa da empresa. O empresário poderia ter adiado a aquisição ou parcelado o pagamento, deixando a companhia em uma situação financeira mais confortável.

O fluxo de caixa auxilia, portanto, a visualizar os possíveis caminhos futuros para a empresa, a fazer ajustes e a projetar investimentos e medidas de expansão com mais precisão, sem prejudicar o caixa.

Como fazer uma gestão de fluxo de caixa de forma eficaz?

Assim, para gerenciar o fluxo de caixa de maneira eficaz e obter os benefícios esperados, é preciso:

  • ser rigoroso no controle de entradas e saídas: todas as receitas e despesas devem ser anotadas, por menores que sejam;
  • verificar o fluxo de caixa diariamente: faça disso uma rotina, para evitar perder o controle;
  • projetar receitas e despesas: esse é o princípio fundamental. Anote tudo que está programado para entrar e sair do caixa da empresa. Isso pode ser feito em planilhas ou em programas específicos para isso. Existem vários gratuitos na internet;
  • usar as informações para análise: o fluxo de caixa sozinho não vai fornecer as respostas que você busca. É preciso transformar os dados em tabelas e gráficos e analisá-los de acordo com as suas necessidades.

Agora você já sabe como fazer uma gestão de fluxo de caixa eficiente e conhece os benefícios que ela pode trazer para a sua empresa. Lembre-se: o que não é medido não pode ser melhorado. Assim, use as informações a favor da saúde financeira do seu negócio.

Gostou deste artigo? Aproveite para continuar ampliando o seu conhecimento e entenda o que é a contabilidade digital e quais são os seus benefícios.

O que é o fluxo de caixa e as vantagens de aplicá-lo no seu negócio

Nas operações do dia a dia de uma empresa, a organização financeira é fundamental. Para isso, o empresário conta com um instrumento básico de planejamento e controle financeiro, denominado fluxo de caixa.

Com esta ferramenta é possível acompanhar detalhadamente toda a movimentação de valores da sua empresa, com base na entrada e saída de dinheiro. Geralmente, o processo de análise ocorre em períodos mensais, tendo como avaliação final o balanço anual.

O objetivo dessa ferramenta é apurar e projetar o saldo disponível para que exista sempre capital de giro, para aplicação ou eventuais gastos. Confira suas principais vantagens:

Controle Financeiro

Ao organizar todas as receitas e despesas de acordo com data e categoria, é possível ter uma visão clara de todas as movimentações que ocorreram no período em questão.

Tomada de decisões e ganho de eficiência

As informações contidas no fluxo de caixa podem ser utilizadas para verificar quais fontes de receita estão se destacando mais e direcionar ações de marketing e vendas, por exemplo. Além disso, é possível identificar despesas desnecessárias ou que podem ser reduzidas, sem prejudicar a operação. A economia gerada com este corte pode ser redirecionada para outras áreas que estejam precisando de investimento.

Com estas pequenas ações, sua empresa pode ganhar eficiência ao otimizar processos e investir em áreas importantes para o crescimento sem aumentar os seus gastos.

Planejamento Financeiro

Tendo conhecimento de todas as movimentações financeiras mensalmente, é possível utilizar estas informações como base para criar projeções e realizar seu planejamento financeiro. Do lado das receitas, isso é importante para estabelecer metas de crescimento e acompanhar os resultados. Já do lado das despesas, o fluxo de caixa permite verificar se a empresa terá dinheiro o suficiente para honrar com todos os seus compromissos ao longo do mês.

Quer ver na prática?

Imagine uma empresa de serviços que está em fase inicial de operações e ainda não possui um montante significativo de dinheiro em caixa para cobrir eventuais necessidades.

Os seus contratos mensais com clientes tem como data padrão de vencimento todo dia 10. No entanto, as despesas com folha de pagamento concentram-se no 5º dia útil de cada mês, então nesta data você ainda não tem dinheiro em caixa o suficiente para fazer os pagamentos.

No caso da utilização de meios de pagamento, como boleto bancário ou cartão de crédito, existe um prazo entre a data que o cliente realizou o pagamento e a data em que efetivamente o pagamento será compensado na conta corrente da empresa. Neste exemplo, vamos considerar o prazo D+2 (ou seja, prazo de recebimento de 2 dias úteis) que é o mais comum para pagamento através de boleto bancário.

Sem um planejamento financeiro adequado, a empresa terá grandes problemas ao perceber na data próxima ao pagamento dos salários que não possui dinheiro suficiente para realizá-lo.

Utilizando o fluxo de caixa, é possível verificar este problema e rapidamente traçar soluções, como por exemplo, fazer uma antecipação de recebíveis no seu banco ou renegociar a data de recebimento dos seus clientes.

Assim, evitamos dores de cabeça e problemas decorrentes da falta de planejamento!

Possui mais alguma dica ou sugestão? Deixe sua contribuição aí nos comentários!

Se tiver alguma dúvida entre em contato conosco e saiba como podemos te ajudar.

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5 dicas para reduzir custos em sua empresa

Reduzir custos é uma das preocupações constantes de qualquer tipo de negócio. Seja online ou offline, ter um orçamento realista das suas contas é essencial para o sucesso da sua empresa.


O problema é que muitos empreendedores não sabem o que diminuir e muito menos como fazer isso. Porém, ao contrário do que muitos imaginam, sempre é possível reduzir custos e tomar atitudes mais assertivas para alcançar de fato os resultados almejados.

Conheça agora 5 dicas para reduzir os custos na sua empresa!

1) Analise a saúde financeira da sua empresa

O primeiro passo é fazer uma análise profunda de todos os centros de custos da empresa, para assim ter condições de efetivar os cortes necessários, mantendo o que é prioridade. Muitos custos também podem ser substituídos por opções mais condizentes com a situação da empresa. O mesmo vale dizer para os custos tributários e fiscais. A análise de custos pode ser amplamente beneficiada com a ajuda do contador, que pode analisar indicadores e métricas para a sua tomada de decisão.

2) Crie estratégias para otimizar os seus resultados

É preciso compreender quais são as dificuldades financeiras da empresa e como ocorrem, para poder criar estratégias mais condizentes com os seus objetivos. Estas estratégias visam equalizar gastos e faturamento. Além de reduzir gastos, estas estratégias devem favorecer os ganhos.

3) Liste os gastos da empresa

É preciso estar atento, fazendo o uso racional dos recursos, dispensando custos supérfluos e optando por um controle contínuo de custos. Faça uma lista do que é preciso manter como gasto e o que deve ser reduzido ou eliminado. Muitos gestores não conseguem reduzir custos simplesmente pelo fato de não conhecê-los. Uma lista simples resolveria a questão.

4) Faça um levantamento dos custos com o pessoal

O custo com recursos humanos é um dos maiores do orçamento de uma empresa. Rotinas ineficientes de gestão de talentos, recrutamento e seleção, folha de pagamento, além de falta de estratégia com as equipes resulta em custos significativos. Remanejar pessoas, terceirizar tarefas e evitar novas contratações podem ser ações solucionadoras. Demissões geram custos significativos e precisam ser avaliadas com cuidado. Apostar em tecnologia para a gestão das informações de RH pode poupar dinheiro em curto e médio prazo.

5) Faça investimentos lucrativos

Muitos investimentos otimizam os custos e fazem o negócio crescer. Investimentos nunca são custos, já que pressupõem retorno. Um exemplo de investimento interessante são os programas de Participação nos Lucros e Resultados (PLR), que ajuda a engajar os colaboradores, evitando o turnover. É apenas um exemplo de investimentos que evitam gastos.

Essas são algumas dicas para auxiliar a reduzir os custos na sua empresa. Se você conhece outro procedimento fundamental para redução de custos, deixe sua contribuição nos comentários e ajude outros gestores a economizar verba e manter as contas no azul!

5 dicas de como reduzir os custos fixos de uma empresa de TI

5 dicas de como reduzir os custos fixos de uma empresa de TI

Apesar do nome, esses custos fixos variam, e podem ser reduzidos sem muita dificuldade!

O mercado exige, cada vez mais, que as empresas realizem seus ajustes em seu fluxo de despesas e receitas, de modo a aumentar a produtividade e reduzir custos fixos, sob pena de não sobreviver diante de uma concorrência acirrada.

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Quando falamos de empresas de T.I e setor tecnológico, essa questão se torna ainda mais evidente. A versatilidade da área, juntamente com a à agilidade exigida no desenvolvimento de soluções e, obriga os gestores a empregar formas para diminuir, de maneira efetiva, os custos fixos de uma empresa de TI

5 dicas de como reduzir os custos fixos de uma empresa de TI

 

1. Leve o treinamento da equipe a sério

Um pensamento muito recorrente nas empresas é que o tempo utilizado com treinamentos pode ser redirecionado para outras atividades e que, com o tempo, os profissionais dominarão seus ofícios sem a necessidade de uma qualificação formal. A consequência disso é bem clara: repetições desnecessárias e uma sucessão de erros evitáveis. Tudo isso leva a uma série de custos supérfluos.

5 dicas de como reduzir os custos fixos de uma empresa de TI

5 dicas de como reduzir os custos fixos de uma empresa de TI

Ao treinar bem sua equipe para utilizar as soluções de TI da empresa, o gestor garante mais eficiência dentro dos processos e deixa toda a gestão mais enxuta, ganhando em tempo, produtividade e diminuindo consideravelmente seus gastos — já que para cada erro e cada repetição desnecessária existe um custo extra.

 

2. Digitalização de documentos

economia com impressos também é fator preponderante quando se pensa na redução dos custos fixos de uma empresa de TI. Papel e tinta, por exemplo, representam um gasto que pode ser quase completamente eliminado do rol de despesas da organização.

Para o efeito, a sugestão é implementar rotinas de digitalização de documentos, o que elimina o gasto com esse tipo de material e proporciona melhor organização e segurança aos procedimentos internos.

 

3. Use menos servidores com mais qualidade

Diversas empresas contam com vários servidores no setor de TI, sendo que eles apresentam baixo desempenho individual e altos custos. Para reduzir esse problema, é fundamental que esses servidores sejam substituídos por outros mais potentes, que concentrem os processos, centralizando licenças e softwares.

Às vezes, uma empresa que conta com 5 ou 6 servidores pode concentrar tudo em um só, conseguindo um desempenho mais alto e um custo bem menor do que todos os outros somados.

 

4. Migração para nuvem

Se estamos tratando de inovação e produtividade, não há como deixar de mencionar serviços de cloud computing como uma opção inteligente para diminuir os custos fixos.

Além de reduzir drasticamente a necessidade de gastos com vigilância, aluguel, energia elétrica e outros, a migração para nuvem proporciona como bônus a redução do custo total de propriedade, já que os equipamentos, sistemas e infraestrutura — bem como sua manutenção e atualizações — são fornecidos pelo provedor do serviço, deixando de constar como custo fixo para empresa.

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5. Terceirize determinados serviços

Ter uma equipe bem treinada é importante, mas certos serviços não precisam ser feitos diretamente pela empresa. Determinadas soluções, vitais para o funcionamento diário do negócio, precisam ser controladas pelos seus próprios profissionais, claro, mas questões de manutenção e supervisão podem ser tratadas por meio de consultorias.

Contar com profissionais terceirizados é uma ótima opção para diminuir custos em TI, porque eles apresentam uma relação de custo-benefício muito interessante, sanando problemas e oferecendo soluções com qualidade e agilidade.

5 dicas para melhorar a gestão financeira de seu consultório médico

Gestão financeira consultório médico

Ter uma boa gestão financeira em um consultório médico não é tarefa fácil, são muitas informações, detalhes e controles importantes para que a empresa mantenha a organização com as contas em dia, saldo positivo e principalmente regularizada com a Receita Federal.

Se ja não é um assunto fácil para grande parte dos gestores, imagine só para<strong> médicos e profissionais da saúde</strong> que possuem uma alta carga horária de trabalho e contam com pouquíssimo tempo para os assuntos administrativos e financeiros, além de ter pouco conhecimento aplicado na área de gestão e administração financeira.

Pensando nisso desenvolvemos 5 dicas voltadas para você médico e profissional da saúde que deseja otimizar a gestão financeira do seu consultório médico, vamos lá?!

1. Tenha um fluxo de caixa

Organize a entrada e saída de dinheiro.

Imagine que o dinheiro flui como água no caixa do seu consultório ao longo do dia, do mês e do ano e, para que você tenha controle da vazão dos recursos financeiros, precisa criar alguns filtros.

Gestão financeira consultório médico

O primeiro passo é separar quais destas transações são entradas de dinheiro no caixa (recebimentos de consultas, recebimentos dos planos de saúde, etc) e quais delas são saídas de dinheiro do caixa (pagamento da conta do aluguel, água, luz, telefone, etc).

Quando você tem controle sobre as entradas e as saídas você pode fazer um planejamento estratégico de acordo com os dados do fluxo de caixa.

Da mesma maneira as saídas de dinheiro. Quando você entende como – e onde – está gastando, pode reduzir custos desnecessários, fazer economias, e pode investir esses recursos em outras áreas mais interessantes.

2. Não misturar contas pessoais com as contas da clínica

Um dos erros mais comuns nos consultórios médicos é misturar contas pessoais com contas do seu consultório.. O ponto fundamental é entender que a empresa é uma coisa e o empresário é outra. Cada um possui suas contas pessoais e deve mantê-las de forma independente.

Para manter o controle financeiro de um consultório médico é necessário estabelecer um valor de retirada, que seja suficiente para pagar as contas pessoais, colocando essa retirada como uma despesa para a empresa.

O tratamento deve ser de pessoa física resolvendo suas contas e de empresário mantendo o controle financeiro do seu consultório ou clínica médica.

3. Tenha um sistema ERP para controlar os processos

Com um sistema ERP, é possível administrar todos os processos do consultório, economizando tempo e dinheiro, com o aumento da produtividade da equipe e melhoria do atendimento aos pacientes. Como qualquer negócio, o consultório médico tem que fazer o controle rigoroso das entradas e saídas de dinheiro e cumprir suas obrigações trabalhistas, previdenciárias e tributárias para não correr o risco de ser penalizado pela Receita Federal por inconsistência ou sonegação de informações relativas à movimentação financeira.

Gestão financeira consultório médico

Com a utilização de crédito e políticas de recebimento e de pagamento a prazo, é comum que o profissional de saúde tenha conhecimento das contas a pagar e a receber no futuro.

Dessa forma, você pode facilmente projetar estas transações no seu fluxo na respectiva data de realização (pagamento ou recebimento) e saber, no mês presente, qual será o fluxo de caixa dos meses seguintes.

4. Inove sua agenda

Aquela agenda de papel, além de não ser nada prática, pode gerar confusão, principalmente na hora de desmarcar consultas e encaixar pacientes. A alternativa para isso é adotar um bom sistema informatizado, que facilite a organização dos horários e que possa ser visualizado até pelo smartphone ou pelo tablet.

A agenda eletrônica evita que a secretária cometa erros como marcar dois pacientes no mesmo horário, por exemplo. Além disso, os próprios médicos podem acessar os seus horários de atendimento de qualquer local em que estiverem.

A adoção de uma agenda eletrônica permite consultar os dados dos pacientes rapidamente e verificar as prescrições realizadas anteriormente. Assim, a consulta é mais direcionada, auxiliando no atendimento.

5. Contrate uma contabilidade especializada em profissionais da saúde

Como qualquer empresa, um consultório ou clínica médica tem necessidade de um bom contador, desde a abertura da empresa até o acompanhamento de suas atividades. O contador é o profissional que pode tirar todas as dúvidas durante o funcionamento da empresa, sendo também o responsável pela legalização do estabelecimento junto aos órgãos de fiscalização e controle, além de ser também o melhor consultor para questões tributárias, trabalhistas e fiscais.

Gestão financeira consultório médico

Uma contabilidade especializada em profissionais da saúde também poderá orientar quanto aos melhores procedimentos para o controle financeiro da seu consultório médico, mantendo em dia todas as responsabilidades com os tributos e as contribuições a recolher, mantendo assim, toda a burocracia de forma organizada para que o profissional médico possa se preocupar com a atividade fim de sua clínica.

Como anda o controle financeiro de seu consultório médico?
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